Ora, pois!
Ora, pois! Meu bem não é meu
Se perdeu ao léu da diversão
Dos sorrisos indecisos
Das bebidas indevidas de emoção
Dos valores sem pudores
Da barca da ilusão
Ora, pois! Meu bem não é.
Não seria todavia sempre meu
Linda leve como pluma a pairar
Pelas noites feito estrelas a brilhar
Ofuscando toda aquela escuridão
No vazio no silêncio da pulsação
Ora, pois! Meu bem
Meu bom discreto equilibrado
Desconcerto todo em tua presença
Disfarço inútil minha inocência
Ao teu sinal no menor espaço de tempo
Recobro por inteiro a consciência.
Jorge Santoli
Comentários
Muito belo. Prazerosa leitura. DESTACADO.
Obrigado! Deus abençoe.
Obrigado pela leitura meu amigo
Sensíveis Versos, ora pois.
É preciso raciocínio para levantar algo que andou errado para correção.O Amor e a razão são as correções
Parabéns pelo belo Poema , muito inspiração..
Abraços amigo Jorge Santoli
Obrigado pela leitura, abraço meu amigo
Bravo, Jorge Santoli
o que falta para o ser humano e, tão simplesmente, recobrar a consciência.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Obrigado meu amigo, generoso como sempre