Sou de um tempo em que a melodia
Trazia feitiços hoje os maestros
Tem suas batutas tínhamos ontem
As varinhas que encantavam as estrelas
Eu aceito hoje os versos minha prisão
E ainda que leiam rimas e estrofes
Eu consigo ouvir minha solitária canção
O lar das fadas e das crianças da noite
Sou de um tempo em que os bardos
Cantavam histórias pelos povoados
Caminhavam com a noite caindo
Embriagados aos pés do dia seu Senhor
Sou de um tempo que já não me lembro
Mas meus dedos talvez ainda se recordem
Pois percorrem por essas trilhas modernas
Com os mesmos passos das valsas de ontem
Deus abençoe as mãos livres
Carlos Correa
Comentários
Bons e velhos tempos que ainda sobrevivem na memória!
Parabéns Carlos por teus versos!
Olá!!!! sim...sobrevivem, e às vezes tem saudade...Deus a abençoe minha querida amiga. Fica com Deus
Carlos Manuel:
Um belo poema que nos ensina como viver em tempos atuais, sem nos esquecer do que foram esquecidos.
Parabéns
Abraços
Bridon
Obrigado JC por sua atenção sempre tão importante. Fica com Deus
Lindíssimo Poema.
Muito inspirado e Criativo. Outros tempos amigo.
Um encanto de suavidade.
Parabéns amigo Carlos Correa
Abraços de Antonio Domingos.
Nota: Meu neto, 11 anos aprende guitarra... Também toca cavaquinho e violão
Fico contente em saber dele...que suas asas não sejam tolidas, que a janela dele esteja sempre aberta...ver crianças dedicadas a arte, a arte musical principalmente me deixa o coração mais leve e esperançoso!!! Obrigado amigo!! Fica com Deus
Um encanto de poema... parabéns, Carlos!
Beijo no seu coração
Meu obrigado minha amiga, Deus a abençoe
Olá Joaquim, obrigado!! Fica com Deus