Pequeno Mel.
"tu pecas oh pequeno mel silvestre
e cá, nesta minha boca amarga
assombra o coração do meu amor
pois gira nos girassóis da novena!
"pudera ir, e não estou contigo
tampaste minha aorta humana
e elevaste meu espírito galeante
sobre o silêncio do passado!
"embora a aurora deixe orvalho
tão rupestre ficas na minha memória
assobiando para tanta esperança!
"e na calmaria, ofega-me
gela-me, e penetra na brevidade
quando nela vós ei tão esmeraldino.
Ednaldo F. Santos
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Comentários
É tão poético e com tantas belas metáforas que tenho, sinceramente, dificuldade de compreensão.
Mas, estilo é estilo e é tudo no escritor.
Eu tenho escritos simples e aqueles sofisticados onde o leitor gosta ou não.
Desculpas a sinceridade amigo Ednaldo.
Mas, Poesia não é para entender é gostar ou não.
Adorei a sua Poesia de Excelência
Parabéns pela publicação e inspiração
Abraços de Antonio Domingos
Belíssima mensagem poética
Olá Edinaldo:
Um belo poema que nos enche de prazer.
Parabéns
Abraços
JC Bridon