QUIETUDE
Um manta de vazios abafa os rumores
O silêncio cala a voz dos sofredores
A noite principia novas lacunas e ausências
Entre vestigios do ontem, resta a carência
Tantos corações padecem desses desamores
Expectativas e sonhos, ficam como mal feitores
De lados opostos com a imagem evocada
Rendido fica o ser com a saudade afiada
Noites em claro, vidas escurecidas
Amores esmaecidos na roda da vida
Sem alarido, sem ruidos, sem gritos
Na mudez sonhos ainda são mantidos
Poesia elaborada para a Oficina Poética
IMAGEMPOESIA
Lilian Ferraz
19/05/2023
Comentários
Adorei!!! Belíssimo poema, Lilian!
Parabéns
Bjs
Sempre grata pelo carinho 🤩
Ol Lilian:
Um belo e sentido poema.
Parabéns,amiga
Abraços
Bridon
Agradeço o carinho e a atenção 🌷
Belíssimo, Lilian.
Gratidão, Margarida 🤩😘
"Sem alarido, sem ruidos, sem gritos
Na mudez sonhos ainda são mantidos"
Que l.indo,Lilian!!
Honrada com m sua presença 🤩😘
Lindíssimo Poema amiga Lilian....
Eu vi a imagem, ficou lindo.
Parabéns
Abraços de Antonio Domingos
Agradeço o carinho de sempre 💟