Ah!...
Quanta saudade ainda sinto,
do tempo, e das horas idas
que se perdem ao longe no infinito
nas escuras noites da estrada da vida.
Aqueles momentos felizes que o relógio da vida era marcou.
Primaveril ciclo colorido em matizes
que ninguém mais lembrou.
Desperto como d'um sonho!...
Uma voz surda murmura baixinho no grito da alma que desespera e dá ordens:
Entra na casa, feche sua porta!
Mas a saudade à espreita, junto de mim não espera e me faz companhia.
A esperança escorre pelos vãos do dedos
deixando cair pedaços de sonhos no asfalto que o sol escaldou.
Morria os pensamentos de ir...
Sem vida corre atrás do que se foi e encontra somente saudade.
Quanta saudade ainda sinto,
do tempo, e das horas idas
que se perdem ao longe no infinito
nas escuras noites da estrada da vida.
Aqueles momentos felizes que o relógio da vida era marcou.
Primaveril ciclo colorido em matizes
que ninguém mais lembrou.
Desperto como d'um sonho!...
Uma voz surda murmura baixinho no grito da alma que desespera e dá ordens:
Entra na casa, feche sua porta!
Mas a saudade à espreita, junto de mim não espera e me faz companhia.
A esperança escorre pelos vãos do dedos
deixando cair pedaços de sonhos no asfalto que o sol escaldou.
Morria os pensamentos de ir...
Sem vida corre atrás do que se foi e encontra somente saudade.
"Cleir"
09/04/22
Comentários
Maravilhoso poema !!!!!
Parabéns,Cleir
Bj
Obrigada querida Márcia.
Bjo...
Muito obrigada pelo carinho Margarida.
Bjo...
Belissimos versos!
Parabéns Cleir!
Muito obrigada Angélica.
Feliz dia pra vc.
Bjus azuis e flores...
Que lindeza de versos! Adorei! Parabéns!
Muito obrigada Editt.
Tenha um feliz sábado.
Bjus azuis e flores...
Muito obrigada poeta Joaquim.
Feliz sábado....