Sem rota
O vento assobia e leva as folhas ao ar
Pela imensidão elas seguem seu curso
Às vezes perdidas seguem a voar...
E seguem voando, segundo o percurso!
Voando elas vão e ignoram o futuro
De súbito o vento a mudar o destino
As folhas falecem caindo no muro
Assim é minha alma qual ser peregrino!
Às vezes sem rota somente a chorar
Intui- me seguir um rumo diferente
Onde possa a tristeza jogar no mar
Para ver se consigo ser alegre, contente!
E o vento assobia com forte corrente
Fazendo minha alma qual folha ao léu
Minha alma suspira ao que lhe é decorrente,
Pois, sua intenção era atingir o céu!
Márcia Aparecida Mancebo
Comentários
Que poesia profunda! Adorei ! Parabéns!
Obrigada amiga 😘
DESTACADO. Lindíssima poesia.
Obrigada amiga 😘
Sem rota buscando caminhos.
Lindos versos em poesia de Excelência.
Uma linda composição Poética....
Parabéns amiga Márcia
Abraços de Antonio
Obrigada amigo querido
Um abraço