Sem vaidade

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Com sonhos bonitos de romper barreiras
Segui a jornada sem me preocupar
Caso alguma delas fosse altaneira
Usaria artimanhas para as derrubar.

Assim, sem receio de nada vencer,
Fiz da fantasia a fiel aliada
Achando - me forte e que tinha o poder
Satisfiz desejos pelas madrugadas.

Tudo que sonhei fez me escrava e refém
Assim senti dor pela primeira vez
Ao ver me acuada por muitos desdéns;
Entendi que o fiz não me satisfez.

Resolvo voltar, solução era única!
Com o peso dos anos senti o percalço:
Guardei a vaidade vesti minha túnica
E, volto pra casa com os pés descalços!

Márcia Aparecida Mancebo
31/01/23

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