Nos ensinam desde pequenos que o mundo e uma dúvida de paisagens, e que temos um corpo cheio de osos e emoções.
A existencia brevísima pode ser um latido de amor e aventura, um peito maternal cheio de alimento e vida, os protocolos não são feitos para curiosos e teu silêncio pode ser uma esperança que não cicatriza.
Cerimônias espléndidas e inúteis, orgasmo de amor e de espanto, pánicos que esperam o cançaso e o silêncio dessa pequena morte carregada de solidão.
O desejo que se esgota gota a gota, brevísimos apogeos de felicidades,
Onde está o depois do final??
Tempo definitivo, vitória dos nossos inimigos, a melancolía que sacia a fome do comodismo, seguiremos entre escombros e dúvidas, desconfiando do futuro e velando o passado.
Diego Tomasco.
Comentários
Olá Diego:
"Onde está o depois do final?"
Ele está dentro de cada um de nós, basta tomarmos consciência disso.
Prevejo um belo e ardente desejo de lá na frente, que não sabemos quando, encravados nos nossos corações.
Belo poema, Diego
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Obrigado pelas palavras querido
Maravilhosa obra. Parabéns Diego.
💖
Bravissimo! saudações poeticas!
Obrigado