Sombras da noite

[Carlos Manuel Correa da Silva]

Chega o momento em que as velas se apagam
Que as gargalhadas silenciam que o copo esvazia
Enquanto a luz descansa os fantasmas levantam
O copo ganha uma nova pedra de gelo e companhia

A noite encontra então um meio de perpetuar
Teimando em manter as estrelas acesas
As palavras seguem o trilho mágico de um olhar
E encontram meu corpo com as mãos sobre a mesa

No coração aquelas letras são acolhidas e aquecidas
Se juntam à canção aos sonhos à ingenuidade
As gargalhadas reacendem e levam versos sopros de vida
La fora a madrugada chora e ilumina cada um dos poetas da cidade

Deus abençoe as sombras da noite
Carlos Correa

[JULIO CESAR BRIDON DOS SANTOS]

Olá Carlos:

Vir até aqui, onde o poema nos coloca como seres pensantes, torna a caminhada do poeta,

tornando-a mais branda.

Um belo poema

Parabéns

Abraços

JC Bridon

[Carlos Manuel Correa da Silva]

muito obrigado por suas palavras, Deus o abençoe

[Márcia Aparecida Mancebo]

[Carlos Manuel Correa da Silva]

te agradeço Márcia, fica com Deus

[antonio domingos ferreira filho]

Belíssima Poesia amigo Carlos Correa

Enquanto a noite avança os fantasmas se achegam.

Que a luz ilumine da escuridão os poetas 

Abraços de Antonio Domingos 

[Carlos Manuel Correa da Silva]

Que assim seja meu amigo. Deus o abençoe