Sua solidão
Seus olhos tristes
São olhos mansos
Que me fascinam
Como o voo dos gansos...
Lágrimas são gotas
Gotas de orvalho na face
Como pingos de chuva
Que não têm nenhum disfarce...
Mas a sua solidão
Ao olhar gotas caídas
Clama pelo amor tão frágil
Que feneceu nas faces evanescidas...
O pranto que cultivou as rosas
Também as fez murchar
Quando foram despetaladas
E matou o amor que as fez chorar...
Mena Azevedo
Comentários
Querida Nina, muito obrigada! Bjs.
Querida Nieves, muito grata pela tua visita! Bjs.
Muito obrigada, Sam! Bjs.
Obrigada, Eduardo! Paz para você também! Grande abraço!
Cumprimentos pelo seu exímio poema disponibilizado aos seus fieis leitores.
Muito obrigada, poeta Ilário! Bjs.
Oi Meire, muito obrigada! Bjs.
Marcos, você gosta de brincar comigo! Um engenheiro-poeta da primeira
linha! Nem precisa dizer essas coisas que ninguém aceita. Mas tudo bem.
Você gosta de brincar sobre seus versos, meu amigo, brinque, mesmo
sabendo que não é verdade. Gratidão pelas suas palavras que me
alegram, me incentivam! Um grande abraço poeta-engenheiro
ou vice-versa.