“SÚPLICA”
Estendi minhas mãos aos céus
Para que o Criador as acolhesse
Como dádivas suntuosas
Que ora colhiam para meu prazer.
Sinto que as forças se desmembravam
Como pequenas fagulhas de luz
Que detinham meus pensamentos
E sentimentos sentidos.
Voei como borboleta
Serpenteando ao redor do meu próprio eu
Como se agulhas fosforescentes
Iluminassem meu próprio ser.
JC BRIDON
06/03/2023
15,00 hs
Comentários
DESTACO também. Muito lindo o poema todo.
Um belíssimo texto de tom FILOSÓFICO.
Um pensar de auto avaliação da vida que se segue serpenteando. Vocabulário bem inspirado e tema arrebatador.
Parabéns amigo Bridon pelo pensamento, inspiração e publicação de gala
Abraços de Antonio Domingos
Uau! Quanta luz há no seu poema! Parabéns!
! Belíssimo!!!! Parabéns, Bridon.
DESTACADO
Um abraço