PUBLICADO no CPP
Surdo da Traição
Promessas são espaços
Se não preenchidos
Não foram cumpridas
Carência de lealdade
Antes ensaiada
Com fraternidade
Fuga de amizade
Antes engalanada
Com liberdade
Na decepção da traição
Imploro clemência
Ao surdo da Lamentação
Ausente jurisprudência
Esmurra ao meu coração
Olhei as janelas, paciência
Vi o clarão do céu, Cipá
Vestido da onisciência
Lavei as canelas
Vesti o varão de Quipá
De eterna condolência
Calor no suar de sal
Molhou meu mito coração
Ofurô no luar a cal
Perdoei
, venerei o perdão
FIM
Antonio
Comentários
DESTACADO. Perdoar traição não é comum.
Excelente comentário.... Obrigado amiga
ADomingos
Excelente!!!! Parabéns, Antônio!
Um abraço
Obrigado amiga de coração
Antonio
Caro amigo:
Deixo aqui meus mais sinceros desejos que esta grande presença permanece aqui para sempre.
Brilhantes versos, caro amigo
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Obrigado amigo Bridon pelo Valioso comentário
Abraços