Admirava quando entravas em qualquer conversa com uma naturalidade tão especial e em pouco tempo eras o centro de tudo,
E quando entravas na cancha num galope sem igual sempre fazias o gol,
Admirava tua memória e o jeito de entender a vida, eu queria ser que nem você, falar sem ensaiar e ter esses enganosos olhos azuis,
E agora essas máscaras alegres já não enganam a tristeza, e talvez te encontre nesse último céu,
Nessa última fronteira...
Comentários
Maravilhoso! Parabéns.
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Um abraço
Obrigado
Sensível olhar poético sobre a ruptura do que havia como sólido e perene. Felicitações pela poesia