Meu espelho me compromete tanto quanto meus dilemas , estes últimos são como quimeras com seus arroubos e delírios.
O desamparo irremediável exuma esse pasado que ficou entre parêntesis.
Esse último universo que nos persegue para sempre e como uma falha na eternidade. Nessa escala de delírios ainda temos distrações recorrentes, mais sempre existe alguma brecha, uma surpresa inútil e ferruginosa.
O relâmpago que ilumina esse ódio cego e como uma razão que está sempre em cima do muro, a morte e um verdugo, e nos somos cúmplices da vida .
Agora essa densa distância se confunde com o ócio e a ansiedade, e como um desencontro urgente entre o tédio e o sossego necessário.
Comentários
Uma auto reflexão.
Lindo texto temático. Parabéns por bela Publicação Diego Tomasco
Abraços de Antonio Domingos
Obrigado pelas palavras querido
Diego Tomasco:
Um brilhante poema, recheado de belos versos.
Parabéns
Abraços
JC Bridon