Vaidade Despojada
Vai vaidade, por ruas de pedras
Mas vá descalça!
Depressa, como a imperfeição sorrindo e nervosa
Vai vaidade, com esse cálice de vinho seco
mas vai com muita cede!
Desce como um nó nesse gargalo dourado
Reserve um lugar no salão dos olhares
Olhares de desdém, discórdia e ganância
E junte-se a eles.
Vai vaidade, engula seu espirito imundo
Sacia seu veneno e morra.
Comentários
Adorei o seu poema! Parabéns!
Voraz. Gostei. DESTACADO.
Que bom que gostou, obrigado pelo destaque Margarida.
Bom dia Jorge Santoli
A vaidade, que toma conta deste mundo, deverá ser extirpada para sempre do meio daqueles que lutam para viver em paz.
Uma verdadeira poesia.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Grato. Obrigado meu amigo.
Tantis vícios e defeitos acometem a humanidade. Saudações poéticas 💐
De fato são muitos. Saudações