Valsa de Strauss ( Poema)
Valsa de Strauss
Dia lindo de sol
Quente e amena brisa
A Valsa de Strauss
Encanta a vitrola
Agulha é violino
Aguça os sentidos
Seu vestido branco
Convida ao salão
Minha alma alegra
Meu sofrido coração
Quantas saudades amor
É a noite chegará
No canto da cigarra
Buscarei você inteira
Na magia do luar
O obscuro da sombra
Brilhará
Adomingosfilho
11 de Dezembro de 2016
Comentários
Que linda recordação, meu amigo querido
Aplausos e meu abraço
Realmente belíssimo, querido amigo. A música é alimento da alma e motivo de amor. Lindo demais, também, esse Danúbio Azul!
Meus parabéns e um abraço!
Legal você mencionar/ No canto da Cigarra/ violino ou viola, tudo lembrando aí um clássico poema. Suas memórias partilhadas de um jeito pra lá de especial.
Caro Antônio você me trouce boas lembranças das cigarras. Aqui em Brasília elas são bastante e cantam até demais. Na infância eu caçava cigarra, punha no saco e depois soltava.
Pra lá de maneiro ficou este poema, que me reflete nostálgico e de boas lembranças. Parabéns, Abraços!