Não podemos perdoar sem antes perdoar-nos;
A frustração nos persegue mais acaba no vinho;
E sempre tentamos encontrar a fênix, mais nos
perseguem os eufemismos.
Teremos que resgatar a auto-critica sem auto flagelar-nos
Teremos que aprender se merecemos a derrota ou deixamos o futuro nos queimar,
Reservaremos para o inimigo até a última gota de ódio a longo prazo, e quando a ferida queimar escavaremos tão fundo novamente que acharemos o rancor junto com a verdade.
Não podemos perdoar sem antes perdoar-nos;
Teremos todas a noites e todas as fobias, por isso o mundo e um espelho que não nos reflete, e os sonhos e as melancolias são como blindagens que nos envolvem até o ultimo alento, mais também nos encerram em calabouços inexpugnáveis que nem a confiança
e nem novas dores abrirão...
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Comentários
Parabéns!!!
Gostei demais.
Um poema bem versado naquilo que, ao tentarmos o perdão, jogaremos para o alto de nossas vidas, tudo o que primeiro nos afeta.
Parabéns
Abraços
JC Bridon