Vento que passou!

Vento que passou

Veio de mancinho sem anunciação
Invadindo as brechas com calmaria
Trazendo incertezas e átimo da aflição
Ofuscando o brilho do sonho que viveria
Acordando em pausada alucinação

Como sopro fervente em incerteza fria
Destelhando toda esperança do coração
Trazendo chuviscos no bailado da euforia
Lavando dos olhos a imagem da atração
Impendido dos lábios o sorriso da alforria

É chuva cantando a nobre inspiração
O arco-íris narrando à fresca alegoria
O sol irradiando a deleitosa leva canção
As nuvens deslizam em lenta maestria
Vento que passou deixando a confusão

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