Fumegando, apitando buscando a noção
Ruindo as certezas fazendo canção
Seguindo a corrente vindo do coração
Quebrando os dogmas sem aclamação
Rabiscando as veias pulsando hórrido
Granjeando no tempo com o peito ferido
Perdurando as marcas da vida fingindo
Colorindo o fio desse frio descolorido
Ele vai e vem quando quer
Vem de pressa ou na ponta do pé
De Ferrari vermelha ou de pangaré
Vem de pé-d’água ou de xereré
Constante toda vida
Logo penso
Gradativo toda vida
Tu tens vida.
Comentários
Versos e vidas em constantes movimentos.
Belíssimo.
Caro Jorge:
Um belo texto, amigo
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Obrigado, caro amigo Bridon
Tu tens vida . Linda temática Poética
Parabéns amigo
Obrigado pela leitura meu amigo.