Poetas não Morrem...
Como matar o poeta
que vive em mim?
Desenho versos
Com a minha alegria
e até com a minha dor
Faço poesias, sim...
Mostro a todos,
com tintas fortes e indeléveis,
os espinhos e as rosas do meu jardim.
Como matar o poeta
que vive em mim?
Não me importa o mundo,
Nem a opinião de toda a gente!
Nada sabem sobre minhas dores,
E não conhecem meus prazeres.
Pois nunca escrevo para eles,
Nem quando estou triste,
Nem quando contente...!
Tenho o meu jeito próprio de chorar.....
E de rir, às vezes, por que não?
Esse Jeito não me deixa viver só,
E me permite sonhar...
Como matar o poeta
que vive em mim?
Desenho versos
Com a minha alegria
e até com a minha dor
Faço poesias, sim...
Mostro a todos,
com tintas fortes e indeléveis,
os espinhos e as rosas do meu jardim.
Como matar o poeta
que vive em mim?
Não me importa o mundo,
Nem a opinião de toda a gente!
Nada sabem sobre minhas dores,
E não conhecem meus prazeres.
Pois nunca escrevo para eles,
Nem quando estou triste,
Nem quando contente...!
Tenho o meu jeito próprio de chorar.....
E de rir, às vezes, por que não?
Esse Jeito não me deixa viver só,
E me permite sonhar...
Por isso,nâo posso morrer,
não ainda...
pois preciso poetar!
Ciducha Seefelder
Comentários
Ciducha
versar é semelhante a uma valsa com magia
um abraço
Uau! Que beleza! Lindos versos! Os poetas não morrem! Os poemas ficam por aí....Parabéns!
Bravo poetisa! Prezada Ciducha amiga ti tens todo direito de sonhar, pelo menos o que acreditamos. Desenho versos/ Os espinhos e as rosas do meu jardim. Forte Abraço!