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Almas afins

Almas afins
 
 
"Tal qual essa noite a resplandecer"
meu coração pulsa de alegria
e meu corpo assanha em te ver
 
 
Distanciados por convenções sociais
vivemos ao sabor dos desencontros
agora não conseguimos mais
 
 
Neste dia que nos agracia com luz
o amor tão se
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Um Céu Feito de Poesia

Um céu feito de poesia
Versos e rimas de alegria
Versos e belas canções
Louvores feitos ao Criador
Um cordel feito com amor
Com angelicais declamações!

Anjos e santos louvando
Jesus o filho do Deus vivo.
Lá não existe a tristeza
O caminho é feito de o

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Sentada na Varanda

Daqui da  varanda eu vejo um passarinho
Cantando sozinho.
Pulando no muro do vizinho.

Fico a meditar na vida
Tudo é movimento aqui na natureza.
Penso que a vida é muito bela!

Mas um dia que eu partir...
Que eu for embora daqui...
Será bonito o lugar qu

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Banana ( Série poética - frutas)

 

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BANANA

 

 E para começar a semana

 Vou falar sobre a banana

 Fruto tropical, rico em potássio

 Seu manuseio e cultivo é fácil

 Nanica, da terra, prata ou ouro

 Banana é alimento proveitoso 

 É consumida de forma variada 

 Seu sabor sempre se destaca 

 Mundial

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A Rosa de Hiroxima

 

A ROSA DE HIROXIMA

rio de Janeiro , 1954

Pensem nas crianças

Mudas telepáticas

Pensem nas meninas

Cegas inexatas

Pensem nas mulheres

Rotas alteradas

Pensem nas feridas

Como rosas cálidas

Mas oh não se esqueçam

Da rosa da rosa

Da rosa de Hiroxima

A rosa hereditár

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Velhice

Soneto

  1. Velhice 

Assusta-me contar a solidão

Ofusca -me saber teu sofrimento

Velhice que fustiga coração

Quero pegar as mãos num só alento

 

Tempo que envelhece da matéria

Que nó amadurece  pálida alma

Mãe longínqua de corpo a miséria

Da saudade viver a tua pal

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Aldravia em S

Sabia selar selos solenes

Súplicas surgiam seriam 

Sirenes silenciosas

Semblantes sórdidos 

Sabiamente surrupios 

Sádicos

Salientes sublimes

Saques 

Sotaques sábios

Sacando socando

Selos selinhos

 

Fim

ADomingos 

040722

 

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Minhas Mãos

Poema….

Minhas Mãos

 

Minhas mãos estão dormentes

Pegar dos dormentes e com força

Jogá-los sobre minhas mãos

 

Esmagá-las

 

Quem sabe mãos minhas acordem

 

Para a Vida 

 

Fim Antonio Domingos

 

 

 

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Saudade

Saudade


Com sentimentos de outrora
Viajar com a alma agora
Ir ao vento espaço afora
Roubar pela cerca a amora
Degustar a fruta na aurora
Buscar a saudade do amor
Que rima com minha dor
Queria ver aquela flor
Do bouquet de um calor
De quem vestiu um fraque
Ao

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EXTRA!EXTRA!

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Extra! Extra!


Virou manchete
Notícia quente
Encontram o poeta
Que desapareceu
Inexplicavelmente
Soube se, segundo a nota
Que este estava feliz
saltitante e sem suas botas
Coisa sem importância
Com olhos brilhantes
e um sorriso largo
Quando indagado dos
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CPP