Ventanias soltas percorrem as encostas
desta solidão acampada ao redor
dos silêncios vagando…vagando
enrrolhados num pote de sofreguidão
Entre as estradas do tempo…entre partidas
e chegadas abro clareiras entre a multidão
afagando o coalhado gomo de luz sonâmbulo
incitando de desejos toda minha solidão
Breve a noite que ilude o dia mapeado
Entre profecias renegadas e a gula das ilusões
Lastimáveis diluindo cada ausência prescrita no
Tempo hibrido chorando no delicado madrugar a subjugar
Em fusões de beijos quase bárbaros que quero homologar
Sem mistificações abraço minha fé vitalizadora
Pulverizo todos os silêncios onde imprimo a vida
Em três dimensões de forma tão inspiradora
Semeando nos ventos uma cachoeira de sonhos evaporando-se
Desta infinita estampada saudade palpitando apaziguadora
Frederico de Castro
Comentários
Obrigado pelo gentil comentário Elsabete
Dia em paz e feliz
FC
Seria redundância dizer que suas composições são belíssimas, pois estaria repetindo o que sempre digo.
Sua vista sempre é gratificante caro amigo
Bem hajas
FC
Grato Edith pela linda mensagem
abraços
FC
Um silêncio que vem dos ventos tocando nas floradas da vida onde os sentidos cantam o amor
Isso mesmo caro poeta e amigo
Linda mensagem que muito agradeço
Abraço fraterno
FC
Parabéns, poeta amigo, poema lindo, com o seu estilo singular de versejar... Abraços, paz e Luz!!!
Amigo Ilario bem haja sempre
pela sua estimada visita e comentário
Abraços
FC