Saberás um dia, talvez bem tarde,
Que andas apagado feito neve
Se esquivando da ventura, um covarde,
Desperdiçando a aurora que revela.
A tua angústia, oferta do zodíaco,
Esmerilha o teu ventre nauseado
Purifica tua mente hipocondríaca
E liberta tua carne achacada.
Derrotas o medo, da vida!
Solte as amarras germinadas na infância...
Viva teus sonhos e navegues destemido.
Percorras este vale, coragem!
Sinta a energia ofertada do sistema...
E quando for noite, adormeças num poema.
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Sandra Medina
Comentários
Um estrondoso poema
que nos deixa quase sem reagir...
Parabens
FC
Belíssimo amiga Sandra, parabéns beijinho.
Escandalosamente lindo poema! Encantadíssima! Bjs
Parabéns.
Boa noite!
Aplausos para você, poetisa... Divino poema. Abraços, paz e Luz!!!