Na linguagem da vida nas voltas do tempo, procuro a pureza das quedas, dos tombos, costurando e cerzindo as feridas, os rombos, em meio às surpresas que traz o destempo.
Palmilho o caminho buscando ser forte. Chuleio esperança na dor que desponta, caindo dos olhos meu pranto em conta, vislumbro o futuro e me enredo na sorte.
Esculpindo meu verso eu sigo meu rumo, mantendo o amor como firme estandarte, sabendo que a dor nesta vida faz parte, persisto na luta e não saio do prumo.
Embalsamo a tristeza e procuro alegria, na cadência da rima que aflora emoção, vou driblando a dor que desbota a canção, e da linguagem da vida eu faço poesia.
Comentários
Na linguagem da vida
Na linguagem da vida nas voltas do tempo,
procuro a pureza das quedas, dos tombos,
costurando e cerzindo as feridas, os rombos,
em meio às surpresas que traz o destempo.
Palmilho o caminho buscando ser forte.
Chuleio esperança na dor que desponta,
caindo dos olhos meu pranto em conta,
vislumbro o futuro e me enredo na sorte.
Esculpindo meu verso eu sigo meu rumo,
mantendo o amor como firme estandarte,
sabendo que a dor nesta vida faz parte,
persisto na luta e não saio do prumo.
Embalsamo a tristeza e procuro alegria,
na cadência da rima que aflora emoção,
vou driblando a dor que desbota a canção,
e da linguagem da vida eu faço poesia.
Edith Lobato - 17/07/16
Obrigada, amiga! Pela presença e interação que ficou linda! Bjs