Oh! deidades, espíritos luzidos,
Meus fiéis mentores, não carnais,
Dê paz ao meu interior, me curais,
Para este corpo pútrido, dê agrados.
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Que nesta vida deixe meus legados,
Para ás novas gerações caudais,
Domine meus instintos imorais,
Seremos para sempre interligados.
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Pela paz, o carinho e amor supremo,
Para que, nós possamos no pós morte,
Encontrar nos umbrais altruísmo,
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Que nós não conheça, vil antagonismo,
A alegria, a união, a paz nos conforte,
Quero sempre fugir do anacronismo.
08/11/2016
ILARIO MOREIRA
Comentários
Lindo soneto. Parabéns pela composição.
Obrigado, poetisa, pelas palavras, elas massageiam meu ego... Abraços, paz e Luz a você!!!
Abraços fraternos, poetisa. Paz e Luz a você.
Maravilha de poema! Mais que um poema é um hino! Lindo! Bjs
Obrigado, fico muito grato. Abraços, poetisa. Paz e Luz a você!!!