Alma sofrida

 

 

Oh, alma sofrida de um corpo frágil

Recebeste o sopro da vida

E não sabes agradecer o pulsar gentil

De artérias e veias que te alimenta

 

Debalde lutas sem propósito!?

Não entendes o mistério que te detém

Neste jardim que não é o Éden

Fica! E sorva o elixir sagrado

 

Enjeita teu destino casto

Deixa sulcar seu cansaço

Num epicurismo proposital

 

Oh! Alma derramada em leito

Levanta o corpo que te guarda

Vês...o mundo te espera. 

Jennifer Melânia

30/11/14

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