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Perfume de tu amor, casi veneno,
rebosa de mi corazón herido.
Almizcle de pasión que te he bebido
con besos engendrados sobre el cieno.
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Tarro casi vacío -o casi lleno-
encierra la verdad de lo vivido.
Amor que se pervierte por sufrido,
robando la esperanza de lo eterno.
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Aroma a despedida y sufrimiento
que evoca veleidades y delirios:
de la "ruleta rusa", el sentimiento.
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Así "venden" los dos: botes pequeños,
y en ellos se mixturan hiel y vino
adormecidos junto con los sueños.
...
Nieves Merino Guerra
26 de marzo de 2016
Comentários
Aquilatada Nieves seus textos não tem meios termos amo-os por isso. Na verdade existem amores que matam, mas existe também o que nos ergue para a vida! Obrigado poetisa amiga por sua presença em meus escritos.
rsrsrs, o de "Aquilatada" me fiz graça... rsrsrs
Obrigada, querido Sam.
¿Será que em minha vida tudo é meio termo e procuro rebelarme ou todo o contrário? kkkk
Ás vezes... Só ás vezes, quando são comentários a outros, gosto fazer de advogada do diablo...
Mas comcordo com você:
O amor nuca será veneno. É o melhor da vida.
O outro , o que fere, mata.... Isso não é amor.
Só joguei com o ditado das similitudes dos melhores perfumes e venenos...
Eu que sei... rsrsrs... Nesse momento não pensei muito, a verdade...
Obrigada de novo. E lir vc é sempre um prazer alem de uma honra, querido poeta.
Beijos!
Bela semana.
Muitíssimo obrigada, meu mais que querido e admirado Gerardo, mestre, poetazo.
Eres muito especial, amigo.
Beijos no coração.
Obrigada, anjo!
Bela semana e feliz Páscoa!
Beijos
Maravilhoso, soneto amada. Lindíssimo. Fiquei preciosos instantes aqui ouvindo as canções. Maravilhosas.
Obrigada, meiguinha amada.
Sim que é linda a música...
Mmmmmmmm
Os clásicos nunca morrem.
Beijos, linda.
Feliz semana e Páscoa!