De repente sentimos como um peixe no seu habitat natural e seguimos o rumo das correntezas dos nossos anseios. Imergimos nela dentro de seu remoinho nos entregamos, regressamos à tona com o conchego, e acalmaria gerada por uma sensação já distinguida de quietação ao nosso corpo.
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De repente sentimos como um peixe no seu habitat natural e seguimos o rumo das correntezas dos nossos anseios. Imergimos nela dentro de seu remoinho nos entregamos, regressamos à tona com o conchego, e acalmaria gerada por uma sensação já distinguida de quietação ao nosso corpo.
Volto a desfrutar dessta belissima poesia, amada Mar da alma.
Boa demais, deusa.
Beijos