Cansaço
Meu corpo alquebrado
Tristeza vem, me abraça
Busco nessa hora algo
Nas leituras sem graça...
É uma busca no vazio
Ruídos sem compasso
Soltos em noites de estio
Em anseios vagos...
No sufoco, o choro ensaia
E uma lágrima vacilante
Escorre indecisa e desmaia
Na face sem semblante...
Na demorada viagem
De pensamentos soltos
Sonhos esbarram em imagens
De traços imprecisos e rotos...
Esse cansaço não é do corpo
Mas do coração que enfraquece
Porque o espírito está roto
E a esperança não floresce...
Mena Azevedo
Comentários
querida Nieves, muito obrigada! Bjs.
A teus pés, nega amada, grandissima oeta.
Um pranto da alma mais que belo e profundo...
Estou em terra sagrada.
Amei.
Beijos
Adria, querida, muito obrigada pela visita sempre bem-vinda
e comentário gentil! Bjs.
Marcos, amigo poeta, muito obrigada pelo teu comentário tão gentil!
Sabe que toda vez que vem a minha página, me traz contentamento! Bjs.
Edith, querida, sou feliz aqui com vocês! Tua leitura e comentário me lisonjeiam! Bjs.
Obrigada, Sam! A tua visita é importante para mim! Bjs.
Tristes versos, mas saídos de um coração assaz bonito.
Realmente, um poema lindo em quadras bastante delicadas. Parabéns querida Mena. Bjs
Realmente, um poema lindo em quadras bastante delicadas. Parabéns querida Mena. Bjs
Mena minha querida amiga, trazes aqui versos tristes mas como sempre de uma beleza que resplende em sua simplicidade. Obrigado querida amiga por dividir conosco tuas obras que, como flores, decoram esta casa! Beijos deste teu fã, Marcos.