CASTELO IMAGINÁRIO...

Acontece com demasiada frequência, pela desgraça...

Triste e grande poema, amada e grande Marta, um fiel reflexo de muitas realidades.

Seja ficção ou experiência propria, é um poema magnífico onde com claridade se expressa o mal que fazem estes individuos.

Mas, mais perde quem nunca amou nem sabe amar,

e ainda burla-se e humilha a quem sim lhe amou de verdade, que quem soube amar e ama.

Pode que todas suas conquistas fiquem marcadas , teimosas, sozinhas, após essas duras experiènças,

mas, conhecendo e sabendo o que é AMAR.

Difícil e deprimente sina.

Só o coragem, valor, e o tempo, são capazes de aliviar esse pranto existencial.

Não, não se brinca com os sentimentos. Peligroso demais... Letal.

Não...

Não, o amor nunca existiu nem existirá,

só simulam e aparentam amar

sem saber o que isso significa.

Toda vez que conseguem ter a peça absorvida,

conquistada, estrangulada em suas mãos

com palavras doces como nos contos de fadas,

quebram sem piedade aos nobres corações

para logo -com crueldade- aborrecer-las.

Sem nenhum respeito, sem vergonha,

com frialdade cruel, psicótica, nem empatía...

São verdugos do amor, mas choram como víctimas

tendo comportamentos farsantes de "livro" em Poesía.

Nunca gostei nem gosto das pessoas vazías

que brincam com os sentimentos dos outros

emvaiecidas con tácticas puerilis, repetitivas,

onde só trocam o nome da pressa abandonada

-após conquistada, jogada no lixo da memória-,

pela nova "pomba" destemida que acredita neles,

-mais outra marca em sua colossal agenda de amores-.

Triste e solitário ficará quem nunca soube amar,

mas também deixará um caminho de dor,

soledade e temor em quem sim sabe amar,

semeado com seu desamor o desengano

sem deixar que nada florezca ao seu redor.

Sería -emfim- para sentir lástima por eles

se não fosse pelas vidas quebradas, enterradas

nos fundos dos cemitérios de sua existência.

O mais saudável e ficar o mais longe possível

entanto estejamos a tempo -ainda sangre a alma-,

porque se pode morrer no vão intento de amar

a quem nunca amou, -só com palavras re-sabidas-.

Nieves Merino Guerra

18 de setembro de 2017

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Comentários

Eduardo Samuel Ferreira Setembro 22, 2017 15:16

A sua inspiração é adorável. Gosto do seu estilo. A paz.
- Marta Biscoli > Eduardo Samuel Ferreira Setembro 23, 2017 1:02
  
  Muito obrigada Eduardo...Um abraço.
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- Marta Biscoli Setembro 20, 2017 21:04
  
  Margarida, muito obrigada. Um abraço carinhoso.
Edith Lobato Setembro 18, 2017 15:04
- Marta Biscoli > Edith Lobato Setembro 19, 2017 14:25
  
  Obrigada Edith...Um abraço!
Marcos Mollica Setembro 17, 2017 18:51

Marta querida, deixo aqui os meus incontidos aplausos à esta magnifica obra. Bjs, Marcos.
- Marta Biscoli > Marcos Mollica Setembro 18, 2017 13:46
  
  Marcos, muito obrigada....Um abraço.
This reply was deleted.
- Marta Biscoli Setembro 17, 2017 14:33
  
  Geraldo, muito obrigada. Um abraço!
Nieves Merino Guerra Setembro 17, 2017 0:37

Acontece com demasiada frequência, pela desgraça...

Triste e grande poema, amada e grande Marta, um fiel reflexo de muitas realidades.

Seja ficção ou experiência propria, é um poema magnífico onde com claridade se expressa o mal que fazem estes individuos.

Mas, mais perde quem nunca amou nem sabe amar,

e ainda burla-se e humilha a quem sim lhe amou de verdade, que quem soube amar e ama.

Pode que todas suas conquistas fiquem marcadas , teimosas, sozinhas, após essas duras experiènças,

mas, conhecendo e sabendo o que é AMAR.

Difícil e deprimente sina.

Só o coragem, valor, e o tempo, são capazes de aliviar esse pranto existencial.

Não, não se brinca com os sentimentos. Peligroso demais... Letal.

Não...

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Não, o amor nunca existiu nem existirá,

só simulam e aparentam amar

sem saber o que isso significa.

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Toda vez que conseguem ter a peça absorvida,

conquistada, estrangulada em suas mãos

com palavras doces como nos contos de fadas,

quebram sem piedade aos nobres corações

para logo -com crueldade- aborrecer-las.

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Sem nenhum respeito, sem vergonha,

com frialdade cruel, psicótica, nem empatía...

São verdugos do amor, mas choram como víctimas

tendo comportamentos farsantes de "livro" em Poesía.

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Nunca gostei nem gosto das pessoas vazías

que brincam com os sentimentos dos outros

emvaiecidas con tácticas puerilis, repetitivas,

onde só trocam o nome da pressa abandonada

-após conquistada, jogada no lixo da memória-,

pela nova "pomba" destemida que acredita neles,

-mais outra marca em sua colossal agenda de amores-.

.

Triste e solitário ficará quem nunca soube amar,

mas também deixará um caminho de dor,

soledade e temor em quem sim sabe amar,

semeado com seu desamor o desengano

sem deixar que nada florezca ao seu redor.

.

Sería -emfim- para sentir lástima por eles

se não fosse pelas vidas quebradas, enterradas

nos fundos dos cemitérios de sua existência.

.

O mais saudável e ficar o mais longe possível

entanto estejamos a tempo -ainda sangre a alma-,

porque se pode morrer no vão intento de amar

a quem nunca amou, -só com palavras re-sabidas-.

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Nieves Merino Guerra

18 de setembro de 2017
- Marta Biscoli > Nieves Merino Guerra Setembro 17, 2017 14:32
  
  Oi Nieves...Obrigada pelo comentário e linda interação...amei! Um beijo.

de 3

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