O coração que não se governa
Anda sempre desenfreado,
Às vezes escolhe tanto
Tornando-se mal-amado.
Vira e mexe enlouquece
Por tamanha ansiedade,
Acaba cometendo os
Mesmos erros sem maldade.
Sem cautela nas escolhas,
Ele atira pra todo lado.
Acaba frustrando-se por não
Ter ninguém ao seu lado.
Jilmar Santos
Comentários
Obrigado pelo carinho, poeta Zeca.
Abraço!
Parabéns, poeta, poema lindo, primoroso, governar o coração é uma tarefa árdua... rsrsrs Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado, amigo Ilário!
Será que tem algum coração que se governa, ou, que governamos? Belíssimo! Bjs
Obrigado, Marso!
Como vai o sumido poeta Jilmar Santos? Substância poética de extraordinária propriedade. Apareça viu? Cumprimentos sinceros!
Obrigado, amigo! A faculdade me deixa doido, mas sempre que posso eu escrevo.
Obrigado, Nieves!