.
Déjame ir
a donde el arcoiris se funde con la tierra.
Buscar en otros mares horizontes nuevos,
auroras boreales en noches de invierno.
.
Déjame ir
donde quede algo de ilusión y crezcan sueños.
Allí donde se cuentan interminables estrellas
y la tierra huele a tierra, a flores, vergeles viejos.
.
Déjame ir
hasta donde unos brazos me acojan sin demora
acariciando mis quebrados huesos con esmero.
Hacia algún lugar donde no exista el miedo
con amor, aceptando mis errores, mis defectos,
y sea constante, seguro, comprometido y cierto.
.
Déjame ir...
Aunque encuentre la muerte que no espero.
.
Nieves Merino Guerra
04 de enero de 2015
.
Comentários
Ahh, menino Vilmar...
As vezes limos muitas coisas tristes.
Vivimos e sentimos também a tristeza...
Tanto quando ´ñe outro quem a sente, como quando lembramos as nossas...
Mas todo tem sua terapia e beleça.
Adoro você, amigo, saiba???
Centos de beijos e abraços e obrigada pelos mimos e alentos nestos momentos as vezes ruines...
Mas vamos a procurar continuar adianti,
Sou mui teimosa e testaruda... rsrsrrsrs
Beijosssss
Não são belas? Meu carinho pra ti. Bjs
Muito belas, minha flor do Pará.
Mas nunca tanto como você e menos duradeiras....
Obrigada, minha meiga amada.
Gosto muito das flores, de todas.
Beijos na alma, minha flor eterna.
Eu achei muito triste, mas muito lindo. Eu te admiro por demais.
Nossa, meiga. outra arte demais, bela, bela, belissimaaaaaaa que engrandecee até faz belos meus rabiscos.
Nunca sei cómo agradecer tanto.
Te amo, irmã.
Só falta um "no" no ultimo verso...
Mas gosto assim também... rsrsrrs
Muattttttttttttt