Estoria-de-um-Kaminhant-pelas-Vidas-Act-I

Estória de um Kaminhant pelas Vidas (Act I)
-------------------------------------------
Presentation Transcript:
Ah Almas Semelhantes Amadas... Este sentir foi do inicio deste Século. Dezenas de anos se passaram e... Ah... - Continuamos (des)humanamente nos comportando igual (ou ainda pior)... Chora de novo minh'Alma! Até Quando... - Até Quando??? - Repete chorando... MAS... - Sempre com a Esperança contida no TheEnd!!
*** *** *** ***
Eu sonhei que...
I
Era uma criança... E com outra criança, Caminhava – mãos dadas
II
E por onde andávamos Despidos de farda Nos acompanhava Um Anjo da Guarda
III
Percorremos os mils mundos dos Uni_Versos di_Versos Sempre em busca – sem dor – À procura do amor
IV
E nos mundos e fundos Vimos Paz e horrores Vimos a escuridão E Arco-íris em cores
V
Percebemos então Quanto o nosso mundinho Perante os Universos É frágil... pequenininho
VI
Falamos com as estrelas E Planetas insabidos E com as Nebulosas Nos vimos envolvidos
VII
Nos espaços - dos ares - Nós vimos a esperança Nos mils mundos presente Ao nascer uma criança
VIII
De repente... Um vazio – Feito de escuridão Foi tudo o que sentimos De mãos dadas – ou não...
IX
Me senti – um bebê Choroso e ultrajado Com minha vida – em jogo – Nas mãos de um soldado
X
E nesta relação De um mundo de horrores Onde morre – se mata Predado e predadores
XI
Vi em fila – Planetas Com o destino da guerra Perguntei – Onde vão? Responderam: - Pra Terra
XII
Novamente o vazio Toma conta do espaço E eu mesmo pensando: - E agora... O que faço?
XIII
Já na Terra uma Avó Pela vida – enrugada Chora a morte do filho Quase desesperada...
XIV
Uma criança-menina Encolhida em prantos Os pais mortos – inertes – Encostados num canto
XV
Até quando – até quando Eu murmuro chorando Vamos ter tantas guerras Os semelhantes – matando!
XVI
E a criança com fome De barriga vazia À espera da morte Que virá qualquer dia
XVII
E aquelas crianças Que das vidas esquecidas São da guerra – alvos fáceis Que das balas perdidas
XVIII
Até quando – até quando Eu fico murmurando!
IXX
As lágrimas que meu rosto Fizeram bem molhado De repente se transformam E eu me sinto mudado Uma Mão me segura E do meu lado não sai E eu sinto a segurança Pois que é a mão do PAI...
XX
Que me mostrou a estrada Que me mostrou a luz Que morreu por mim mesmo Que aqui chamam Jesus...
XXI
Me dizendo: - Acredite! Confie em mim – tenha fé! Foi quando acordei Com alguém chamando: Zé!
XXII
Então olhei para os mundos e não mais vi a dor Vi almas abraçadas Vi o triunfo do Amor !
XXIII
Foi então que percebi Que eu sou a esperança Sinônimo de amor Com o nome de “Criança”!
XXIV
by: ZKminhant (ZK-Feliz) gaDs
*** *** *** ***
CLIQUE no Link Abaixo e Sinta com Imagens, Sons, Amor (e dor...)

ESTORIA-DE-UM-KAMINHANT...

Votos 0
Enviar-me um e-mail quando as pessoas deixarem os seus comentários –

"Vamos disseminar as Sementinhas de Amor pelas Estradas de nossas vidas!"

Para adicionar comentários, você deve ser membro de Casa dos Poetas e da Poesia.

Join Casa dos Poetas e da Poesia

Comentários

  • 3672785?profile=original

  • Esse caminhante nos faz adentrar no mundo maravilhoso do amor e da poesia. Espetacular, menino Zeca! Bjs

  • 3672610?profile=original

This reply was deleted.
CPP