Outro dia, estava conversando com uma de minhas irmãs sobre os homens.
Penso que se algum homem tomar conhecimento dessas minhas reflexões, não irá gostar muito... mas, espero, que mesmo não gostando, reflita sobre... que “enxergue” a essência do texto e não apenas as palavras soltas... desprendendo-se do preconceito, analisando o discurso em todas as suas formas.
Falávamos sobre a falta de “tato” que os homens têm com as mulheres e de como é difícil encontrar um homem que seja sensível, cortês e que esteja disposto a nos ouvir, sem querer literalmente “nos comer”.
Daí, falamos sobre os homens que preferem outros homens... de como eles são agradáveis, e sensíveis, e corteses... pena que preferem outros homens! Na ocasião, minha irmã comentou que todo homem deveria ser “um pouco gay”... rsrsrsrs.... com a diferença de que ele iria nos olhar, nos desejar, nos querer.
No último final de semana, durante o encontro de reflexão do grupo de ioga, fizemos um resgate da criança que vive em cada um de nós... nossa criança interior... foi um momento mágico, onde a inocência foi resgatada, onde o toque pôde ser sentido sem a conotação do desejo sexual. Podemos e precisamos ser tocados, olhados, ouvidos com singeleza de coração. É o toque que acalanta, o toque que conforta, o toque que cura a alma... é doação e recepção... ganha-se ao doar, mas, o maior beneficiário desta doação somos nós mesmo que recebemos ao nos dispor a doar!
Neste dia, após este “momento mágico”, neste reencontro com meu “eu criança”, fiquei pensando sobre a conversa que tive com minha irmã... entendi melhor esta história de que todo homem deveria ser “um pouco gay”... na verdade, como disse nossa sábia amiga Elza, a humanidade perdeu o sentido do toque. Este toque que cura e que aquece, sem conotação sexual... sensibilidade.... precisamos disso! Precisamos do toque! Entendi que é exatamente isso que está faltando nos homens... Sensibilidade!
Ei, rapazes! Abram os olhos! Se liguem! Nem sempre quando uma mulher diz que quer ser tocada, que precisa de colo, ela quer sexo! Às vezes, tudo o que queremos é o carinho, o cuidado, a atenção... é ficar quietinha no seu colo, só sentindo seu calor e ouvindo o tum, tum, tum do seu coração... sensibilidade...
Todo homem deveria ser “um pouco” gay... mas, como assim? Você deve estar pensando... o homem gay, é sensível, carinhoso, enxerga a mulher amiga, dá colo e recebe colo quando necessário, ouve, olha nos olhos, dá palpites... e quando digo que deve ser “um pouco”, é que para ser perfeito, ele deve também gostar de mulher! Afinal, além de todas estas coisas importantes e essenciais, gostamos de sexo! Mas sexo é muito mais do que penetração, sexo é um conjunto de sensações, de trocas, de olhares, de toques e retoques, de calor, de entrega... é um enxergar e ser enxergado... um ouvir e ser ouvido... um sentir e ser sentido... entrega, doação-recepção-doação... é grito, silêncio, calmaria e explosão... tudo junto e tudo ao seu tempo... contraditório? É assim mesmo! Contradição perfeita!
Entendi que na verdade o que queremos e precisamos é um resgate de sentimentos, de atitudes e de valores que acabaram se perdendo no meio da correria incessante do dia a dia... é como comer mecanicamente na frente da televisão sem se dar conta do que está sendo ingerido... precisamos desligar o modo automático e voltar a sermos gentes de novo.
Precisamos aprender e reaprender a nos nutrirmos do outro sem “sugar” o outro. Do-a-ção... quem suga, tira a vida... precisamos nutrir e sermos nutridos numa troca mágica e perfeita...
Já reparou como a anatomia do nosso corpo foi pensada para se encaixar literalmente em outro corpo? Nossos dedos se entrelaçam perfeitamente em outros dedos... em outras mãos... nossos ombros acolhem perfeitamente uma cabeça... nosso colo acolhe perfeitamente outro corpo... nossos braços envolvem perfeitamente... definitivamente não fomos feitos para vivermos sós! E não estou me referindo apenas ao “encaixe” sexual. Refiro-me ao ser humano...a essência... o outro... acolher, pelo simples prazer da colher... cuidar, apenas para suprir a necessidade do outro... doar, “se doar”... energia que vai, energia que vem... é a física viva no mais simples significado da palavra.
É disso que precisamos.
Elaine Márcia
24.11.2013.
Penso que se algum homem tomar conhecimento dessas minhas reflexões, não irá gostar muito... mas, espero, que mesmo não gostando, reflita sobre... que “enxergue” a essência do texto e não apenas as palavras soltas... desprendendo-se do preconceito, analisando o discurso em todas as suas formas.
Falávamos sobre a falta de “tato” que os homens têm com as mulheres e de como é difícil encontrar um homem que seja sensível, cortês e que esteja disposto a nos ouvir, sem querer literalmente “nos comer”.
Daí, falamos sobre os homens que preferem outros homens... de como eles são agradáveis, e sensíveis, e corteses... pena que preferem outros homens! Na ocasião, minha irmã comentou que todo homem deveria ser “um pouco gay”... rsrsrsrs.... com a diferença de que ele iria nos olhar, nos desejar, nos querer.
No último final de semana, durante o encontro de reflexão do grupo de ioga, fizemos um resgate da criança que vive em cada um de nós... nossa criança interior... foi um momento mágico, onde a inocência foi resgatada, onde o toque pôde ser sentido sem a conotação do desejo sexual. Podemos e precisamos ser tocados, olhados, ouvidos com singeleza de coração. É o toque que acalanta, o toque que conforta, o toque que cura a alma... é doação e recepção... ganha-se ao doar, mas, o maior beneficiário desta doação somos nós mesmo que recebemos ao nos dispor a doar!
Neste dia, após este “momento mágico”, neste reencontro com meu “eu criança”, fiquei pensando sobre a conversa que tive com minha irmã... entendi melhor esta história de que todo homem deveria ser “um pouco gay”... na verdade, como disse nossa sábia amiga Elza, a humanidade perdeu o sentido do toque. Este toque que cura e que aquece, sem conotação sexual... sensibilidade.... precisamos disso! Precisamos do toque! Entendi que é exatamente isso que está faltando nos homens... Sensibilidade!
Ei, rapazes! Abram os olhos! Se liguem! Nem sempre quando uma mulher diz que quer ser tocada, que precisa de colo, ela quer sexo! Às vezes, tudo o que queremos é o carinho, o cuidado, a atenção... é ficar quietinha no seu colo, só sentindo seu calor e ouvindo o tum, tum, tum do seu coração... sensibilidade...
Todo homem deveria ser “um pouco” gay... mas, como assim? Você deve estar pensando... o homem gay, é sensível, carinhoso, enxerga a mulher amiga, dá colo e recebe colo quando necessário, ouve, olha nos olhos, dá palpites... e quando digo que deve ser “um pouco”, é que para ser perfeito, ele deve também gostar de mulher! Afinal, além de todas estas coisas importantes e essenciais, gostamos de sexo! Mas sexo é muito mais do que penetração, sexo é um conjunto de sensações, de trocas, de olhares, de toques e retoques, de calor, de entrega... é um enxergar e ser enxergado... um ouvir e ser ouvido... um sentir e ser sentido... entrega, doação-recepção-doação... é grito, silêncio, calmaria e explosão... tudo junto e tudo ao seu tempo... contraditório? É assim mesmo! Contradição perfeita!
Entendi que na verdade o que queremos e precisamos é um resgate de sentimentos, de atitudes e de valores que acabaram se perdendo no meio da correria incessante do dia a dia... é como comer mecanicamente na frente da televisão sem se dar conta do que está sendo ingerido... precisamos desligar o modo automático e voltar a sermos gentes de novo.
Precisamos aprender e reaprender a nos nutrirmos do outro sem “sugar” o outro. Do-a-ção... quem suga, tira a vida... precisamos nutrir e sermos nutridos numa troca mágica e perfeita...
Já reparou como a anatomia do nosso corpo foi pensada para se encaixar literalmente em outro corpo? Nossos dedos se entrelaçam perfeitamente em outros dedos... em outras mãos... nossos ombros acolhem perfeitamente uma cabeça... nosso colo acolhe perfeitamente outro corpo... nossos braços envolvem perfeitamente... definitivamente não fomos feitos para vivermos sós! E não estou me referindo apenas ao “encaixe” sexual. Refiro-me ao ser humano...a essência... o outro... acolher, pelo simples prazer da colher... cuidar, apenas para suprir a necessidade do outro... doar, “se doar”... energia que vai, energia que vem... é a física viva no mais simples significado da palavra.
É disso que precisamos.
Elaine Márcia
24.11.2013.
Comentários
cada opinião, cada ponderaçao tem suas veverdades. Sonho utopicamente com o dia em qUE a igualdade e o respeito mútuo serão verdades em nosso meio, em qUE o toque nao será banalizado...
triste e constatar que vivemos no país da miscigenação e mesmo assim, o preconceito e o desrespeito gritam!
sou mulher negra, divorciada,, sei bem o que é sentir na pele o peso do ppreconceito! Outro dia, no supermercado, pude sentir os olhares e comentários maldosos simplesmente porque usava um turbante que realçava meus cabelos afro. Conheço de perto o preconceito. Mas, isto nao me enfraquece! Muito pelo contrário!
obrigada mais umá vez pela atenção e interação!
abačaçis carinhosos no coração de cada um de vcs.
Na realidade acho que até a mulher tem procurado esconder a própria sensibilidade, diante da procura constante de igualdade com os homens. Não e raro ouvir pessoas criticando quando ver mulheres chorando, ou se compadecendo por alguma coisa logo são taxadas de frescas, dondocas, filhinhas de mamãe ou papai. Só sei que esta cada dia mais difícil sermos o que somos. Em relação aos homens também vejo muitas mulheres desconfiando ou comentando se o cara e gay ou não quando percebem algum tipo de sensibilidade. Estima poetisa acredito que sensibilidade: é o se dispor a sentir o que o outro sente. E não tem nada mais belo! Gosto de texto que provoca a discurssão. "Ser ou não ser, eis a questão"
Amadas, Nieves, Edith, Adria, Maria Iraci... de verdade, muito grata apela interação! Fico feliz por vocês terem compreendido a palavra por detrás da palavra...
Em 2013, quando compartilhei este texto, não fui bem compreendida...
Gostaria, sim, de ouvir mais sobre a opinião "madura" de nossos colegas aqui da casa.
A ideia é mesmo chamar à reflexão...
Fico no aguardo de novas interações!
Abraços carinhosos.
Em minha terra, chamamos de "mi niña / mi niño" ( minha menina / meu menino ), até as pessoas mais que velhas...
Uma expressão de carinho e também de respeito, sem ter que ver com a idade.
A maioria das vezes, a madurez e a idade não van da mão...
Se compreende bem o que desejas trasmitir.
É uma boa reflexão, que toca diferentes temas para debatir no fórum, interesantes por demais.
A sensibilidade por um lado.
A sexualidade por outro e como a percevemos, ás vezes com muitos preconceitos, errados... ou generaliçando demais. Injusto.
E por outro lado algo que considero mais que importante porque talvez em nossa sociedade, cultura, etc... O TATO-TOQUE, esta também preconceituado e até considerado algo "ruin" fora da familia ou dos relacionamentos intimos... E isso o temos de herânça pelas culturas religiosas diferentes que em algumos caisos também foram aos extremos centrando tudo no "pecado da carne", especificamente no sexual - em caisi todas as religiones e ainda agora nos extremos em muitos sites onde o fanatismo -pela incultura- faz sua moradía, e o corpo nem sequer se expõe na vida pública, menos ainda o tato- toque...
Mas não pela ensinança básica das crenças, que é amor puro em todas ... só amor, bem e bondade, seja qual seja.
E sim pelas interpretações de muitos seguidores que com boa fe ou mal ensinados, ensinam a sua vez tudo isso.
Fruto de outros tipos de sociedades e mentalidades, ou de excessos em outros tempos... E toda causa tem sua consecuençã.
Como em nosso tempo, agora, onde há varios tipos de sociedades . Em todas temos muito de errado e muito evolucionado.
Prevaleçe o termino meio, mas os extremos sempre existem... E existirám!
E é lá onde surgem os fanatismos e os preconceitos, formas erradas de pensar e viver que não fazem bem a ninguém.
Há de todo como em botica... E haverá...
Não sou alguém "maduro" para falar de NADA, salvo pela idade de meu corpo... minha idade cronológica que faz estragos...rsrs
Assim que espero continuar aprendendo até a mesma morte, e que seja bem tarde, ainda não temo nada morrer.
Sim, Elaine:
O tato é imprescindível para uma evolução e educação emocional saudável. (Inteligencia emocional)
De fato, em muitas grandes cidades, onde a vida é cada dia mais "fría" e isolada , se apresentam "abraços" pelas avenidas...
Triste demais ter que chegar a isso... Não achas?
Mas qué bom que algumas pessoas o fazem para tantos que carecemos!
Segundo a psicologia, precissamos um mínimo de sete abraços pelo día para ter um bom equilibrio emocional.
As crianças, muitos mais. Muitissimo tato péle com péle. E mais de dez abraços pelo dia, amorosos... cariças, beijos...
...
Emfim... daria para muitos anos falar sobre isstos temas.
Mas comfio em que não seja precisso... Sou uma utópica irremediável a pesar dos golpes da vida.
Tal como diz nossa querida Iraci, nossas generaciões e mais ainda as de vocês, mais xovens, tem outro tipo de educação mais cercano, menos frío... E mais saudávles, mas até nisso dependerá do entorno, educação, SENSIBILIDADE NAS FAMILIAS , A PRIMEIRA E MAIS FUNDAMENTAL ESCOLA. Os primeiros seis anos são determinantes para a vida adulta. Mas sempre deevmos estar abertos a melhorar. Aprender dos erros ou carenças ... Quem não receve não SABE dar.
Mas nem sei de nada com absoluta segurança... Nem ninguém é "esperto" em nada. Todos caminhamos na mesma estrada.
Em muitos sites que muitos chamam de inciviliçados ( ¿?¿?) chevam as crianças no colo ou nas costas tudo o tempo...
Nas cidades, nas grandes civiliçações, as crianças se deixam em guarderías, jardim de infança, ou com muitos brinqueidos, ou isolados na cuna ( Cama de crianças)...
Desculpa meu "portunhol"...
Se acolhem e respeitam aos maiores como semideuses nas tribus isoladas... Nos povos onde supuestamente são menos ¿civiliçados?... Lá são venerados. Se cuidam com muitissimo amor nas familias e suas ensinanças são as mais respeitadas.
Mas nas grandes civiliçações ( ¿?¿?¿) temos cada vez mais asilos - residenças de maiores-...
As incongruenças de nossas sociedades são fortes demais.
E pela outra parte, o que comenta nossa Edith...
Senhor... Mundo isste... Mas se fosse pelas percepções actuales, o mundo se haveria acabado.
Te sorprenderias do que diziam grandes sabios de diferentes culturas especialmente dos xovens , pessoas de faz 4000 anos, 3000 anos, 2000 anos, mil anos... antes de Cristo !!!!! E muitos após, até hoje... rsrsrsrs...
Serenidade. Comfiança.
Sempre evoluímos, mas há etapas na vida mais que compricadas em todos os tempos. E assim vamos aprendendo.
Se podem aplicar em todas as generações.... Todos foram e são pesimistas demais.
Ou nos passamos ou nos quedamos curtos... rsrsrsrs ( Rio por não chorar)
No fundo, é uma pena ter que debatir sobre issto em pleno sicolo XXI... não achas?
Teu escrito é bom.
Mas se repassas bem, com segurança poderás lir e refletir, como todas, quanto temos que aprender ainda. Melhorar...
Generaliçar nunca é bom. Menos ainda misturar as flores com a velocidade.
Cada pessoa é um mundo. Cada familia. Ambente, povo, cidade, cultura... Crença... Meios!
Tudo influi. Além do próprio carácter, forma de ser.
A sexualidade não tem nada que ver com a capacidade de ser mais ou menos sensível.
Muito menos as relações amorosas de qualquer tipo ou com quem quer que seja. Ser homo ou hetero não cria uma forma de ser per se... Conosco de tudo.
Sabes?
Talvez me estranhei porque é um tema que se debatía quando era mui menina, e tenho mais de meio sicolo... rsrsrsrsrs
Mas aqui os mais xóvens nem o planteiam sequer. Sería como pensar em debatir no sexo dos anjos... rsrsrsr... Tudo depende,
Ou como debatir sobre a igualdade entre homens e mulheres, ou entre raças, ou ... eu que sei...
Algo histórico do passado.
Só isso.
Mas é certo que em outros muitos paises ainda a cor da péle, u a sexualidade, relaçõnamentos, são auténticos e sérios problemas.
Em algumos países de África, por exemplo, se castiga com a morte aos homosexuales - mulheres ou homens-
Em outros, se assessinam aos albinos por crenças brutas, ignorantes, e supersticiões muito fortes, como que são afrodissiacos ou curam o cáncer, e tiram da péle déles vivos ainda , e isso acontece hoje...
E o racismo, Elaine, é forte demais, mais ao invés... os brancos somos os débiles, inúties, menos pessoas, tontos, ... de tudo o negativo.
Poderia contar centos de anécdotas mais que reales, vividas em primeira pessoa, algumas muito duras e fortes de muitos sites onde viagei - e convivi por algum tempo, não só de "passagem"-
Legalmente se diz não. A maioria das "Constituções" oficiais dos países são boas demais... Mas só na "letra". A realidade é outra.
Em algumas sociedades, culturas, familias, tribus... Países!, os preconceitos e formas de educação, ambentes, são diferentes.
Muito de bom em todas para aprender os que cínicamente nos chamamos de civiliçados...
-e algumas nada boas até para nós, que somos umos bárbaros na maioria das vezes-
Sempre, no fundo de todo, esta a educação que recevemos.
E em nossas culturas. Mais com a globaliçação, ja não existe o fechamento mental nem de informação que existia faz 50 anos, por ex.
Para o bom e para o não bom.
Eita... ja escrevi demais...
Vou a dormir, linda.
Aqui pronto amanhecerá.
A Deus graças, quanto masi xovems, mais possibilidades há de aprender, e usar a tecnologia para algo mais que brincar.
Não evolucionamos a mesma velocidade que a tecnología, e isso é perigroso demais, muito mais quando deixamos bons valores pelo caminho, em vez de adquirir outros novos também bons...
Boa noite, flor.
Obrigada.
Oi Elaine, teu texto é incrível e serviria para várias reflexões, sobre as relações homem e mulher. Conforme dar-se a evolução a forma de pensar e modus de agir das pessoas vão mudando, e quando digo das pessoas, digo homem e mulher, veja bem, hoje em dia o negocio é ficar e ficar significa algo de momento, sem compromisso, mas só para exemplificar, este ficar acontece de comum acordo e, assim vão se dando as mudanças e só as percebemos quando nos sentimos afetados. Parabéns pelo texto. Nieves tem razão, seria bom no forum, mas fechado num só tema, teu texto aponta para várias discussões. Bjs
Interesante relato e reflexão, Elaine.
O homem, a mulher = Todas as pessoas são caisi perfeitas, sempre que sepamos amar, seja a quem seja,
Gay= Feliz.
Ser um pouco, não.
Ser TOTALMENTE GAY = FELIZ.
E sim, precissamos de tato- toque.
Muito.
Muitissimo.
O mesmo ou mais que do olhar, ouvir, ....
Só no senso do tato temos mais de sete sensações.
Ser ou não ser SENSÍBLES , TER SENSIBILIDADE, NÃO É UMA QUESTIÃO DE ORIENTAÇÃO SEXUAL,
mas sim DE AMOR E DE SABER AMAR.
É QUESTIÃO DE TER UMA CAPACIDADE EMOCIONAL, EMPATIA, EDUCAÇÃO...
HÁ PESSOAS DE QUALQUER GENERO MUI SENSÍBLES OU MENOS SENSÍBLES.
A maioria das vezes, os que menos toques doam aos outros / as, são os que menos receveram. Especialmente na infancia.
E são os que mais precissam!!
Todos/as precissamos do tato, do toque, de sermos escutados, afagados, queridos... AMADOS.
Só pela curiosidade...
Saibas que a maioria da população HUMANA é bisexual e que só um mínimo porcentagem é totalmente hetero ou homo sexual?
Imagina uma curva... Com um epicentro alto no meio...
Nos dois extremos estariamos os "puros heteros ou homos "...
O resto, em maior ou menor grãu, dependendo da cuspide da cruva e dos extremos, somos bisexuales.
O unico determinante para decidirmos por um/a ou outro/a é o AMOR.
É lá onde poderemos encontrar essa caisi "perfeção".
Homens e mulheres, heteros ou homo-sexuales... De todo há em todos sites.
TODOS GAYS = FELIZES:: Assim desejaria:
Deveriamos aprender a amar, a tirar os preconceitos, a sermos mais ternos, sabios...
Em definitiva : Mais humanos...
- Ou mais animais,,,!!!!!!! -
-Acho que os animais nos superam em muito e deveriamos recuperar nosso lado animal-primitivo-instintivo...-
Da para refletir issto.
Seria bom no fórum.
Dentro de um bom articulo com pretensão não preconceituosa, há bastante preconceito escrito aquí...
No fundo, até as mesmas palavras nos traicionan ao querer falar abertamente.
Todo depende da educação que recevemos, ou des-informação...
Mas também de nossa capacidade para transformar o que inconscentemente nos foi mal-ensinado.
Coisas muito boas, mas algumas, nada boas. prejuiciossas/ preconceituossas
Me comformaria com aprender a ser - sermos-, melhores PESSOAS - em todos os sentidos.
Parabéns, menina.
Seguiremos reflexionando...
E tentando melhorar.
Boa semana.
Beijos.