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Humildes eternidades
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Vuelan semillas al viento fecundando la esperanza
con ése brío que alcanza la dulzura de los sueños.
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Algodones que danzan armoniosos al son de dueños.
Ilusionados colores entre arcoiris eternos de añoranza.
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Pulpa y piel.
Morir y renacer.
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Armónica belleza
ensimismada en humildes flores volubles al aire
engendrando otros misterios, jardines nuevos...
Baile.
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Nieves Merino Guerra
26 octubre 2015
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Comentários
Quero mais da sua inspiração aqui, sua obra é delicada e humana.
Maravilha de poema Nieves. Parabéns hermana.
DESTACADO!
Muito obrigada minha doce, boa e amada Edith.
Te amo demais.
Nieves María, mi hermana más querida, teu poema é lindíssimo. Ah... eu como um pobre aprendiz me jogo aos teus pés, em êxtase pela grandeza da tua poesia. Milles besos, Marcos.
Obrigada, grande poeta e querido irmão Marcos.
- Se voltas a dizer o de pobre aprendiz sabes que a continuação deves fazer testamento...- rsrsrsrs ... me põe dos nervos ...
Beijos com minha alma.
Te quero
Ai que lindeza.
Obrigada, meiga amada.
A arte de Safira é demais...
Beijos
Eitaaaaaa, Safira!
Demais.
Issto é magia pura!
Qué barbaridad, artista incrível!
Nem desejo imaginar todo o tempo que levou, pobrinha minha!
Obrigadaaaaaaa,
Miles de vezes obrigada.
Te amo muitissimooooo
Beijos, abraços, caricias, achuchones, apappachos, ... eu que sei... de tudo...
Muitissimo obrigada, querido e grande Júlio...
Talvez se insiste umas decenas de anos mais, acabarei por acreditar nisso... rsrsrsr.
Não será que ve em mim atraves de sua alma boa ?
Adoro você.
Miles de beijos.