Imagino teus Lábios.
E na doce primavera contada,
Laços de flores, perdões de amor!
É donde teu coração suspira.
Libertando meus sonhos contigo.
De poucos te vejo em meus braços,
Este silêncio têm o vento tardio,
Dos meus prantos caídos na alvorada.
Enquanto imagino teus lábios.
Habitando os lençóis ao leito,
Transcrevendo as nossas paixões carnais;
Tornando teu corpo a minha fragrância.
Aos poucos temos pelos caminhos,
Julgando, os nossos corpos desnudos.
As promessas nas garras das alucinações.
Ednaldo F. Santos
Comentários
Oi Ednaldo boa tarde,parabéns pelo momento de inspiração.
Humm, quanta doçura e calidade, poeta querido.
Parabéns e beijos