Importa?
Inda que aqui e ali...,
lágrima dolente role nesses meus dias de tristeza,
mesmo doendo inteira, tento espalhar sorrisos,
num abraço aquecido de afeto,
me embolar numa palavra de consolo.
Mas, ah, se rosto, nome, sobrenome de saudade,
for reviver o gosto dos beijos teus,
de amor perder nesse teu jeito mal intencionado de me querer...
ai de mim... resisto não!
Doida, doida...me entrego
de felicidade tanta que até estale,
feito onda impetuosa que se lança em alto mar,
adejar me resta.
E nesse instante de amor...
corpo em frenesi de ternura e poesia vai se acender...
se depois, de mais saudade padecer...
Importa?
(*) Imagem: Google
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Comentários
Espectacular, querida Marisa.
Belissimoooooooo
Gostei demais.
Uma maravilha de poema.
Bravo, amiga.
Beijos
Nossa, muito belo teu poema Marisa. Meus aplausos.
Destacado!