Ah! Se soubesses tu meu amor, querida
O quanto me machuca essa perfídia
Não faria á mim cruel insídia
Pois, é a minha musa preferida.
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Consome-me por dentro esta ferida
Em meu seio provoca vil discórdia
Não quero cometer uma tragédia
Mas, a situação é dolorida.
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Você era figura dadivosa
Então, sua conduta má reprimo
Pois, nossa relação ficou gravosa.
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Há penar no dizer que falo, exprimo
Peço á ti não fique assim raivosa
Mas, a fidelidade muito primo.
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ILÁRIO MOREIRA
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26/07/2017
Comentários
Obrigado, poeta, pela visita e comentário gentil, fico muito grato a ti. Abraços, paz e Luz!!!
A vida, também é fita de momentos de rupturas e, é necessário seguir sem condenar.
Parabéns pela excelente obra.
Destacado!
Obrigado, poetisa amiga, pela visita, destaque e comentário gentil, sou seu fã. Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado, poetisa amiga, pela visita e comentário gentil, fico muito grato. Sou seu fã. Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado, poetisa amiga, pelo destaque, visita e comentário gentil, sou seu fã. Abraços, paz e Luz!!!
Concordo com Sam, querido Ilário, mas o tema te rendeu
um belíssimo soneto, bem estruturado. Bjs..
Obrigado, poetisa amiga, pela visita e comentário gentil, fico muito grato a ti. Abraços, paz e Luz!!!
Estimado poeta não generalizando!!! Em um mundo onde mulheres dão em cima de homens casados e homens trocam de mulher como trocam de celular, fidelidade entre um homem e uma mulher é uma joia rara. “Ilario fidelidade é a maior expressão do amor”. Só é fiel quem ama. Quem não ama não descobre realmente o que é fidelidade e, com isso, cai no legalismo, no orgulho e na vaidade. O tema é polêmico, mas sem dúvida navegável – parabéns pelo o instigo do poema!