Na noite silenciosa
Um corpo se estremece
Na sensação do desejo
O sangue se agita e aquece
São mãos que passeiam sôfregas
É botão que se abre em flor
É a seiva da fruta madura
Liberando seu doce sabor
É um pássaro que se liberta
E voa na imensidão
É um estremecer que ecoa
Faz pulsar forte o coração.
Elaine Márcia, Porto Velho, 14/02/2017.
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Comentários
Insanos desejo molhados, delicioso néctar que escorre pela delicias das entranhas sentido pelos toque onde a boca se alimenta
Eita conterrânea, quanta sensualidade, Amei. Sensual, discreto. Parabéns!
Obrigada flor!
As sensações mais íntimas descritas com veemência e cheias de intuitos. Amor, as labaredas; a volição o ápice do prazer! Excitante e ao mesmo tempo liberal, dando tudo de si, pra receber ainda mais. Que delícia... de poema.
E não é dando que se recebe, poeta? Rsrsrsrs...
Fico feliz que tenha gostado!
Decodificou bem!
Abraços e volte mais!
Lindo, Elaine! É desejo saciado que voa e o corpo fica sonolento esperando o amanhecer.
E que soninho gostoso, né Maria Dolores!
Obrigada por ter vindo!
Quanta inspiração, uauuuuuuuu... Belo e sedutor! Bjs
Uhuuuuu!!!!!
É nóis! Rsrsrsrs
Obrigada Luciana!
Muito grata por sua visita!
Parabéns, poetisa amiga, poema sensualíssimo. Abraços, paz e Luz!!!!