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Ao longe divisei seu corpo um dia
e com a voz macia, você me seduz.
Quebrou meu "escudo" a devagar. Sabía,
temerosa, teimosa... Outro devenir.
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Nos arrebates da luxuria me conduz
sem ter a sanidade da cordura.
Um amor fugaz, só uma aventura
embaixo de essa lua -ao seu trasluz-.
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Descobrí o amor... -Ou isso creía-
Mas tudo morreu num instante...
¡Entreguei-me como uma maresia!
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Chorei até ficar doente numa lida
cega e surda, batendo dominante
ao sair -sem um olhar- de minha vida.
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Nieves Merino-Sáinz Guerra
23 de avril de 2016
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¡Desculpe meus mais que possíveis erros em portugués!
Obrigada.
Comentários
Nieves, muito lindo poema! Bjs.
Muito obrigada, querido Son!
Vindo de você, depois de lîr suas obras, dudo muito que eu tenha algo que ensinar, poetazo.
Abraços!
Uma honra sua visita.
Muito obrigada, amada Mar.
Belos sonhos, minha irmã linda.
E bom despertar!
Beijos
Magnifico, aplausos parabenizo-a lindo! Bjs
Muito obrigada, querido Hilton.
Belos sonhos pra vc.
Abç
Muitíssimo obrigada, minha querida Cristina.
Bom día, amiga!
Beijos