Lago Azul
Lago azul, água mansa
Pensamento distante
Um voo pelas nuvens brancas
Reminiscências da infância...
Preocupação constante
No semblante da mãe
Toda afeto e ternura
Acolhimento em ninho de amor...
Retorno ao lar
Alegria contagiante
Irmãos à mesa
Risos coloridos...
Garfos e colheres
Nas boquinhas famintas
Ouvidos fechados
Às admoestações dos pais...
Término das refeições
Sossego e silêncio
No manso lago azul
Do coração da minha mãe...
Poema construído sem verbos.
Mena Azevedo
Comentários
Oh! Sam, muito obrigada pelas palavras gentis! Bjs.
Obrigada, Nieve! Bjs.
Como sempre venho aqui para sorver de suas obras. Pela abastança de seu dom, parabéns!
Espectacular, amada!
Nossa, muito difícil, eu vou fazer oficinas na casa de poema sem verbo.
Meus aplausos.
Destacado!
Oi Edith, faça mesmo! A gente se esforça mais! Obrigada! Bjs.
Obrigada, querida Safira! Bjs.