Quando minha pragmática escuna singra seu tangível mundo.
Sua nave me conduz para locais nunca vistos em seu céu superior,
Através dos seus olhos me sinto nas influências dos seus zodíacos.
Você é meu domicílio, meu refrigério, meu confete.
Não é impróprio amar no mais alto grau da semelhança,
Deixe o desígnio do seu regato desaguar em minha direção.
Toque em sua lira àquela canção que você jamais tocou.
Quero ler em sua autobiografia o seu oculto poema de amor,
Fazendo de mim sua cachaça e de minha cachaça você.
Porém, em cada beijo doado menos uma divida meu bem.
Então me beije aderida abrace quem lhe quer tanto bem,
Morra de amor em meus braços que eu morro em você também.
Comentários
Em tercetos líricos e pra lá de sensuais. Lindíssimo poema Sam.
Muito lindo e romántico poema, Sam
Parabéns!
Obrigada por compartilhar!
Bom fim de semana!
¡¡ Felicidades y gracias por compartir !!