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Orfã, desnorteada.
Sem rumo.
Com medo.
Com pena.
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A estrela dos ventos
só indica o caminho
da desesperança.
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Cansaço -estupor-
esgota sua alma.
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Joga com o tempo,
mata mais as horas.
Morre pelo adentro,
sorri pelo afora.
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Chove sua tristeza
em cada palavra...
Mas ninguém a olha
-não existem as fadas-
.
Com um som de "Adeus"
no seu olhar perdido
- faz debilitada
nessa voz que afoga-
tudo está perdido...
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Vida - que não é tanto-
¡Nada tem sentido!
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Ese era seu canto
-nele, seu castigo-
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Espalha sua angústia
-espalha, e se espalha-.
Mas ninguém a escuta
e ninguém faz nada.
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Fica desarmada
na angústia perene,
sozinha, assustada,
sem tino, nem fonte
na alma acovardada.
Nada, nada, nada...
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Nieves Merino-Sáinz Guerra
Marzo 2016
Comentários
Muitíssimo obrigada, minha querida e grande Sandra!
Vindo de vc é mais que uma grande honra.
Beijos, linda.
Belo fim de semana.
Como explicar quando não se acha palavras para elogiar a sua grande obra poética.
Magnifico, aplausos! Bjs
Muito obrigada de novo, querido Hilton.
Abraços, amigo.
Inspiração fantástica belíssimo exemplar ameiiiii bjs
Obrigada, minha querida Meire.
Beijos e belo día.
Maravilhosa inspiração, Nimaramada. Teus versos e sentimentos emocionam.
¿Meiga?
¿É você?'
rsrsrsr
Muitissimo obrigada, irmã danada...
kkkkkkk
Te adoro demais, feitiçeiramada.
Beijos!
Obrigada, minha amada Cristina.
Beijos!
Muito obrigada, querido Luiz..
E sme desculpas entre amigos... Lembra agora mesmo a todos os paises do mundo, acho...
Mas pra frente, que nalgún momento todo esse pesadelo ficará na historia amarga da Humanidade.
Beijos