Não há Paz...

 

 

Infelizes e incongruentes

palabras vazías que nos quebram.

"Filhas do ostracismo e filhas do egoísmo"

Filhas da mesma morte em vida do amor batentes.

Continua batalha sem ter vencedores nem ter vencidos.

Silêncios que gritan no desespero da fel da alma e da mente.

Agotadora e inútil luta entre o sim e o não inconsecuente.

Desunião, contradição, incomprensão. Vida esquecida

que nem nega nem afirma,   nem nasce nem cresçe.

Hipócrita, minte, abandona, enganha, fuge, fere.

Não há paz que habite...  Consome a gente.

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Nieves María Merino Guerra

28-07-2015

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Nieves

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Comentários

  • ¡Gracias, Rosi!

     Todos la queremos...

      A ver que hacemos para conseguirla.

     Te adoro.

     Gracias por venir.

     Besosssssssssss

  • Visceral, teu poema, mas muito real. Parabéns amiga pela inspiração.

     

    • rsrsrrss

       Sim, foi visceral naquele momento.

       E fiquei como a seda... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

       Obrigada, meiguinha, amada Edith.

       Muchas gracias.

       Feliz domingo

      Besos

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