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Escondo entre palabras los lamentos
que gritan por salir de las entrañas.
Salpico de alegría mis momentos
en las cimas de mis altas montañas.
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Pero es ese otro mar el que me anega
y aumenta su caudal con mis pesares.
A través del cristal, mi vida ruega
que vuelva la alegría en estos lares.
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Sale a veces el sol, de pronto llueve...
-Dicotomía mi claustro, abandonada-.
Contradictoria alma, que se atreve
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a soñar con un quizás -sin hacer nada-
golpeados sus cimientos -no se mueve-
sin vivir ni morir, deshilachada...
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Nieves Merino Guerra
23 de abril 2016
Comentários
Maaaravilhooooosa Inspiração, só vindo de você esta obra-prima. Um grande abraço.
Muitíssimo mais que obrigada, grande e prezado Ricardo Nunes.
Abraços
Falta o marco.... rsrsrs...
Oi, Margarida, não sei fazer artes e é como único soube agradecer seu belo presente... Foi escrito para vocè. Qué bom que gosta.
Beijos e novamente mais que obrigada pelos seus constantes mimos.
Demias.
Lindo e encantador poema Nieves Merino Guerra, um pouco triste.
Mas o amor é assim , nos deixa com duas vidas, uma triste e outra alegre.
Gostei muito dos seus versos e enredo.
Parabéns e abraços carinhosos de Veraiz Souza
Muito obrigada, minha amada Veráiz.
A imagem me sugirió isso... rsrsr
Ou tal vez meu estado de ánimo... Nem lembro.... rsrsrs
Beijos na alma, minha amada amiga.
Muito obrigada, Livita.
Foi a primeira imagem que ela me presenteou... como a de vc, que também só sei corresponder com alguns rabiscos...
A música, sim, é muito bela...
Bem hajas.
Beijos
Muitissimo mais que obrigada, minha boa e linda Meire.
Beijos grandes e doces.
Muito interessante e emocionante. A música de fundo faz com que o texto mexa muito mais com as emoções. Que o Criador te abençoe e prossiga te inspirando... Beijos!!!