O meu cúpido
A juventude passou por mim
nem contei os meus amores
e o meu nome ficou assim
chamavam-me Maria Das Dores.
Mas Maria não era o meu nome
de dores eu padecia bastante
o amor que eu queria para mim
vivia num lugar bem distante.
Os anos foram passando
à espera de ser conquistada
surgiu um gaiato vestido de preto
e perguntou-me se eu era casada.
Incomodada perguntei-lhe
se ele vinha de algum funeral
ele sorriu mas infeliz desabafou
que a vida lhe tinha corrido mal.
Contou-me que era viúvo
e que sofria de solidão
tirou uma aliança do bolso
e colocou-a na minha mão.
O nosso olhar se cruzou
até que o cupido me atingiu
o lindo viúvo me abraçou
e o meu peito bateu e sentiu.
Cristina Ivens Duarte
nem contei os meus amores
e o meu nome ficou assim
chamavam-me Maria Das Dores.
Mas Maria não era o meu nome
de dores eu padecia bastante
o amor que eu queria para mim
vivia num lugar bem distante.
Os anos foram passando
à espera de ser conquistada
surgiu um gaiato vestido de preto
e perguntou-me se eu era casada.
Incomodada perguntei-lhe
se ele vinha de algum funeral
ele sorriu mas infeliz desabafou
que a vida lhe tinha corrido mal.
Contou-me que era viúvo
e que sofria de solidão
tirou uma aliança do bolso
e colocou-a na minha mão.
O nosso olhar se cruzou
até que o cupido me atingiu
o lindo viúvo me abraçou
e o meu peito bateu e sentiu.
Cristina Ivens Duarte
Comentários
Podia perfeitamente dedicar este poema à minha mãe
que se chamava Mª das Dores...uma mãe e tanto
Bem haja
FC
Grata, FC, ABRAÇOS.
É assim que o amor acontece e nos surpreende. Bravo, Cristina! Bjs
obrigada amiga, beijinho
Belíssimo... Cristina!!! Parabéns!!!
Grata Angélica, beijinho.
Obrigada amiga beijinho.