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As perdas dos seres amadas nos fazem perder com eles muito de nós...
Morremos um pouco mais, nada nem ninguém pode com esse vazío,
Um buraco sem fundo na alma, na vida, na nossa história.
Lembranças, saudades que ferem, soledade que mata.
O amor persiste, mora em nossa sangue, na pele, na mente.
E não fica ausente, mas é como o ár :
Podemos sentir-lo, mas nunca tocar-lo
...
Dói como nenhuma dor.
Melancolía fervente e fría ao tempo.
Tristeza.
Silêncio nefasto em sonhos sem sonhos.
Calados...
Pensando...
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Nieves Merino Guerra
Canarias- España
03 de junho de 2017
Comentários
Parabéns, poetisa amiga, poema lindo, melancólico, mas carregado de amor nas entrelinhas... Adorei. Abraços, paz e Luz!!!
Muito lindo, amiga! As perdas deixam mesmo um vazio
na nossa vida! Mas boas lembranças ficam... Bjs.