Quem amou o pai como devia,
ou quem, em vida, o reconheceu
anjo da guarda
e sua importância,
durante o longo trecho da via
na jornada?
Quem abraçou o pai, como podia,
do seu jeito,
ou quem demonstrou a ele
o grande amor que merecia,
quando o amparava
com a própria mão,
no dia-a-dia?
Seja então o pai quase perfeito,
perdoe seus filhos pelos erros
de omissão!
Ivone Boechat
Comentários
É fácil perdoar o filho, difícil é ser perdoado por ele pelos erros que cometemos sem querer... Maravilhoso! Bjs
É verdade!
Perdoar sim, fazendo o filho entender o seu próprio erro. Reflexivo texto, Ivone.
É assim que deve ser!