Prisão

Prisão

Entre grades. . . gritos.
Maldito grito que me feri a alma
Aflito. . .
É a minha alma.
A força do silêncio. . . quando impera
Mostra o pior dos gritos
Aflito.
É o meu ser.
Não consigo. . . ser nem gemido
Nem ai.
Aí . . .o rumor vem . . .como um alarido
Ensurdecedor.
São vozes vindas do inferno.
Inferno. . . Inferno da minha alma
Eu choro
Lágrimas secas. . . por que já morri
Apenas esqueci de tombar. . . de cair. . .

Sou Judá
Sou o grito maldito
O pior dos gritos
Sou a lamina aguda da morte
Que transpassa o coração de Odin
Sou o fim
E o inicio
Sou o teu meio
Onde quero me perder
E morrer. . . desejos


Alexandre

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Alexandre

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Comentários

  • 3599458?profile=original

    Caramba!!! Lindo e estarrecedor!!! Parabéns Alexandre!!!

  • De arrepiar de novo, Alexander !!!!!

     Eita, me tem já como fâ incondicional, poeta!!!!!

    Um forte poema gótico, uma voz e tom com imagens no video, mais que apropriados para a cena... Tudo.

     Todo o conjunto é fantástico. 

    Além dos que li e olhei ontem, noite aqui, no seu youtube.

     Simplesmente espectacular.

     Me deixa sem palavras. 

    Que mais posso dizer?

     Você é genial.

     Obrigada por apresentar-mos com suas pérolas!

     Parabéns!

     Abraços!

    3599243?profile=original

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