Quão Mistérios.

Quão Mistérios.

Quando quão mistérios, acolhemos,
A sina de viver-te pacífico,
Mas olhando o fundo do tempo.
Trinca de cristais por tantas piedades.

Por algum lugar tu encontrarás,
E no meu leito, te deitarás infeliz,
Esperando o teu corpo se levantar.
Enquanto tua alma caminhar.

Pareço com o mar, nas suas maestrias,
Deito-me ao leito, como espinho.
Afogando os prantos como confidenciais.

Pois pouco priorizo a vida,
Se dos mortos eu vivo, prematura!
Se o bem, caminhar na minha seda.

Ednaldo F. Santos

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amor, chuva, vida, louco, desejo

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Comentários

  • Obrigado Edith...Por seu carinho e atenção...É uma Honra...Boa Noite...Abraços Meus.

  • Obrigado Lais Maria...Por seu carinho e atenção...É uma Honra...Boa Noite...Abraços Meus.

  • Mensagem fabulosa neste teu belo poema. A imagem é espetacular.

  • Obrigado Marcia Aparecida...Por seu carinho e atenção...É uma Honra...Boa Noite...Abraços Meus.

  • Obrigado Nieves...Por seu carinho e atenção.É uma Honra...Felicidades...Abraços Meus.

  • Querido Ednaldo, sempre espectacular com teus sonetos, amigo, grande peota.

     Beijos

    3584709?profile=original

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